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O último comboio para a liberdade

HarperCollins Ibérica, 2020
Grand Format

Meg Waite Clayton

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Résumé

Em 1936, para o adolescente de quinze anos Stephan Neuman, os nazis são apenas uns brutos barulhentos. Stephan faz parte de uma família judia conhecida de Viena e é um dramaturgo incipiente cujos cenários são as ruas da capital austríaca e até os seus esgotos intrincados. A sua melhor amiga é Žofie-Helene, uma rapariga cristã cuja mãe é a editora de um jornal antinazi. Contudo, a inocência libre de preocupações de ambos os adolescentes será devastada quando os nazis tomarem o controlo. Porém, há esperança na escuridão. A holandesa Truss Wijsmuller, mais conhecida como Tante Truss, faz parte da resistência e arrisca constantemente a sua vida para afastar as crianças judias do controlo nazi e levá-las para países dispostos a acolhê-las. Uma missão que se torna ainda mais complicada quando a Alemanha se apodera da Áustria, o Anschluss, já que, por toda a Europa, os países fecham as suas fronteiras ao número crescente de refugiados desesperados. No entanto, Tante Truss está decidida a salvar tantas crianças quantas seja capaz. Quando a Grã-Bretanha decide acolher um certo número de refugiados, terá de se atrever a aproximar-se de Adolf Eichmann (o homem que, anos depois, estará por trás da Solução Final), numa corrida contrarrelógio para salvar jovens como Stephan, o seu irmão mais novo, Walter, e Žofie-Helene. Para isso, terão de emprender uma viagem perigosa para um destino desconhecido no estrangeiro. "O último comboio para a liberdade é uma história dolorosa, bela, absorventee inesquecível. Um tributo maravilhoso à coragem, a uma mulher impressionante, aosque pôde salvar e aos que não. Recomendo este livro a todos aqueles que pensam que uma só pessoa não pode fazer a diferença." Karen JOY Fowler, autora de Estamos todos completamente fora de nós "Que delícia é ler esta história brilhante sobre o Kindertransport. Um romance cheio de compaixão, esperança e amor. Obrigada, Meg Waite Clayton, por nos recordar o que acontece quando as boas pessoas se juntam contra o mal." Heather Morris, autora de O tatuador de Auschwitz "Uma história absolutamente fascinante e maravilhosamente executada de amor, perda e heroísmo nos dias sombrios que antecederam a Segunda Guerra Mundial." Kristin Hannah, autora dos bestsellers do The New York Times O rouxinol e A grande solidão.

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